Por mais estranha que pareça esta relação, os três têm um discurso em comum.
Hitler pregava a pureza dos arianos, Maria Luiza e Cidão “acham” que o caboclo é um índio “impuro”.
Tal como o “Fuhrer”, ambos fazem apologia do conceito de “raça pura”, que se baseia nas características fenotípicas, ou seja, da aparência, desconsiderando a genética e a cultura.
Digamos que o filho de um alemão e uma negra brasileira, nasça com as características do pai, branco, de olhos azuis. A criança não é negra? Em relação a aparência, ela não tem a pele da mãe, mas, se pensarmos em sua genética, com certeza o cidadão germano-brasileiro é também um negro, e isto é o que interessa para a antropologia moderna, praticada e estudada por profissionais sérios.
Acredito que a professora Maria Luiza Heine tenha cometido erros conceituais graves, pois é evidente que ela não é nazista, sendo pelo que tudo indica, apenas despreparada para debater o tema.
No caso de Pai Cidão, notável por falar besteiras, trata-se de um fanfarão, um “antropólogo mambembe” que fala bonito e com garbo, mas que, na verdade, não diz nada, absolutamente nada.
O assunto será motivo de uma publicação esclarecedora, tratada com muito cuidado por este Blog.
É so aguardar.

Respostas de 3
Caro Gusmão,baseado então na antropologia moderna posso dizer que sou metade indio e metade portugues. Minha avó era filha de indios e meu avô filho de portugueses,o que me da a oportunidade de solicitar minha cota na faculdade pela minha parte negra, e solicitar meu passaporte com dupla cidadania pela minha parte portuguesa.Viva a antropologia moderna.
O preconceito aos negros, infelizmente se dá em função da pele, da aparência. O que a políticas de cotas desejam é aumentar a presença de pessoas com a pele negra nas universidades.
Normalmente, os países só concedem a cidadania para filhos, e não para os netos de pessoas nascidas em seus territórios. Isso tem a ver com questões econômicas, com políticas que pretendem reservar o mercado de trabalho para os cidadãos do país, com problemas sociais que podem surgir com a migração em massa.
Esta questão é bem complexa.
Posteriormente publicaremos um material muito interessante.
Continue participando, e dando incentivos à discussão.
Obrigado.
queria os politicos de Ilhéus ter o gabarito e a classe do vereador Alcides.Falar besteira é um cidaddão escrever tanta bobagem e ainda desmerecer uma Históriadora que tanto defende e conhece da história de Ilhéus…Voc~es deviam é aprender com ela e não achar que escrever em “blogs” os fazem grandes jornalistas.