Ninguem mostra quando eles invadem as casas das familias estrupam, roubam e matam desbragadamente, ceifam vidas em plena aurora e capital ocaso; mas, quando é o cantrário, entretanto, a comoção é geral. Mudaram-se os valores e, hoje, o que é digno e correto perdeu o interesse e valor junto aos homens. Esses caras tinham que ser torturados todos os dias; santos, feriados e uteis.
Leonardo
Desde quando um erro justifica outro?
Leonardo,
Bater em bandido faz parte do cultura repressiva no Brasil, mesmo assim, os índices da criminalidade só fazem subir.
Imagine se um dia, um parente, um neto ou até mesmo seu filho cometa um erro, e vá parar atrás das grades. É esse tipo de tratamento que vai possibilitar que ele volte à sociedade recuperado?
Pancada ressocializa?
Como podemos ser contra a violência, defendendo-a?
CASTRO,
a ideia aqui, acho eu, não é a de polemizar, mas se um filho meu ou mesmo um neto vier a cometer alguma atrocidade contra um dos seus (netos ou filhos)gostaria de ler, vindas de você, algumas letras, em jornal de grande circulação, perdoando-os e pedindo para que a sociedade os deixassem livres e impunes; quem sabe, quando muito, se punidos, serem/fossem apenas, então, hospedados em alguma instituição comandada por padres ou freiras.
Pancada jamais socializará ninguem!,… isto é certo!,… mas,… talvez, se estivesse junto a mim quando fui (impotentemente) massacrado durante um assalto ocorrido dentro do meu próprio quarto, as tres da madrugada, e, na frente da esposa, ser içado da cama sob murros e coronhadas (como fui) não tivesse se utilizado de comentários/argumentos tão simplorios.
A escalada da violencia no Brasil e no mundo vem ocorrendo justamente por complacencia e, digo até, conivencia daqueles que dela (violencia) deveriam se enojar; (atenção) se enojar enquanto, concomitantemente, ensinam a seus filhos e netos que se cometerem crimes, eles, fatalmente, sem choro nem vela, passaram por castigo semelhante – pois quem com ferro fere, com ferro será ferido.
Afora toda esta argumentação, também, gostaria que você, CASTRO, trabalhasse voluntariamente, apenas por trinta dias, como carcereiro desses (infelizes/coitadinhos) marginais; e, que fosse obrigado a conviver com agressões/ameaças (diuturnas) vindas daqueles santos “anjinhos” que estão lá passando uma temporada (por conta do contribuinte) atras das grades.
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Ninguem mostra quando eles invadem as casas das familias estrupam, roubam e matam desbragadamente, ceifam vidas em plena aurora e capital ocaso; mas, quando é o cantrário, entretanto, a comoção é geral. Mudaram-se os valores e, hoje, o que é digno e correto perdeu o interesse e valor junto aos homens. Esses caras tinham que ser torturados todos os dias; santos, feriados e uteis.
Leonardo
Desde quando um erro justifica outro?
Leonardo,
Bater em bandido faz parte do cultura repressiva no Brasil, mesmo assim, os índices da criminalidade só fazem subir.
Imagine se um dia, um parente, um neto ou até mesmo seu filho cometa um erro, e vá parar atrás das grades. É esse tipo de tratamento que vai possibilitar que ele volte à sociedade recuperado?
Pancada ressocializa?
Como podemos ser contra a violência, defendendo-a?
CASTRO,
a ideia aqui, acho eu, não é a de polemizar, mas se um filho meu ou mesmo um neto vier a cometer alguma atrocidade contra um dos seus (netos ou filhos)gostaria de ler, vindas de você, algumas letras, em jornal de grande circulação, perdoando-os e pedindo para que a sociedade os deixassem livres e impunes; quem sabe, quando muito, se punidos, serem/fossem apenas, então, hospedados em alguma instituição comandada por padres ou freiras.
Pancada jamais socializará ninguem!,… isto é certo!,… mas,… talvez, se estivesse junto a mim quando fui (impotentemente) massacrado durante um assalto ocorrido dentro do meu próprio quarto, as tres da madrugada, e, na frente da esposa, ser içado da cama sob murros e coronhadas (como fui) não tivesse se utilizado de comentários/argumentos tão simplorios.
A escalada da violencia no Brasil e no mundo vem ocorrendo justamente por complacencia e, digo até, conivencia daqueles que dela (violencia) deveriam se enojar; (atenção) se enojar enquanto, concomitantemente, ensinam a seus filhos e netos que se cometerem crimes, eles, fatalmente, sem choro nem vela, passaram por castigo semelhante – pois quem com ferro fere, com ferro será ferido.
Afora toda esta argumentação, também, gostaria que você, CASTRO, trabalhasse voluntariamente, apenas por trinta dias, como carcereiro desses (infelizes/coitadinhos) marginais; e, que fosse obrigado a conviver com agressões/ameaças (diuturnas) vindas daqueles santos “anjinhos” que estão lá passando uma temporada (por conta do contribuinte) atras das grades.
Leonardo