A secretária de saúde de Ilhéus, Marleide Figueiredo, tirou da cartola um coelho, uma desculpa esfarrapada para o insucesso da sua gestão no combate ao mosquito da dengue.
A informação “que voa baixo nos corredores do palácio, na altura dos joelhos”, dá conta de que, segundo Marleide, o larvicida utilizado pelos agentes não está matando as larvas do Aedes Aegypti.
O Blog do Gusmão entrou em contato com Jorge Monteiro, especialista no assunto e diretor da FUNASA, lotado em Salvador, que nos afirmou que há sim, leves indícios, de que o produto está levando mais tempo para matar as larvas, porém, esta possibilidade, ainda não comprovada, jamais deverá ser posta como justificativa para o alto risco de epidemia que Ilhéus e Itabuna estão vivendo, “na verdade, o que as duas cidades precisam fazer, é melhorar o trabalho de campo, a atuação dos agentes”, explicou Jorge Monteiro.
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A desculpa pode não ser tão esfarrapa, existem sim trabalhos que evidenciam o aumento da resistência ao larvicida em vários esatados brasileiros. O perigo é basear a estratégia de controle unicamente na aplicação de larvicida e achar que vai ter sucesso.
O larvicida ´so não faz efeito desejado em Itabuna/Ilhéus, dos outros municípios não se ouve tal desculpa, pelo contrário, estão conseguindo controlar a infestação.
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A desculpa pode não ser tão esfarrapa, existem sim trabalhos que evidenciam o aumento da resistência ao larvicida em vários esatados brasileiros. O perigo é basear a estratégia de controle unicamente na aplicação de larvicida e achar que vai ter sucesso.
O larvicida ´so não faz efeito desejado em Itabuna/Ilhéus, dos outros municípios não se ouve tal desculpa, pelo contrário, estão conseguindo controlar a infestação.