Por Emílio Gusmão.
Aos poucos o vereador e presidente do legislativo ilheense, Jailson Nascimento, vai se configurando como um “chefe de jagunços”, não no estilo clássico, caracterizado pela literatura regionalista, e sim, completamente adequado à realidade, ao tempo presente.
Os “jagunços” de Jailson, que agem sob o seu mando, não são pessoas iletradas, na verdade possuem qualificação. As armas são outras, já que “atiram” através de palavras, e se concentram no direito e na comunicação, sobretudo no rádio.
Os “rábulas” de Jailson “Sarney” Nascimento, os “jagunços” do direito, tentaram de maneira ridícula ressuscitar contra este blogueiro, a lei nº 5.250, de 9 de fevereiro de 1967, derrubada pelo supremo tribunal federal em abril deste ano, por ser incompatível com a democracia e a constituição federal.
A lei foi criada pela ditadura militar visando coibir a liberdade de expressão e prender jornalistas.
Como pode um político eleito democraticamente usar um instrumento da opressão contra um profissional de imprensa que o criticou?
Levando-se em consideração que a lei já não vale mais, que não tem efeito, fica mais do que evidente que o senhor Jailson Nascimento, na sua ânsia de vingança, foi acometido pela síndrome do “banditismo moral”.
Agora, utilizando a emissora de rádio que domina, o senhor Jailson Nascimento utiliza seus “jagunços” do microfone para atacar este blogueiro, através de mentiras e ataques covardes, depois que tive a coragem de revelar que ele possui um esquema na prefeitura, que proporciona agilidade nos pagamentos de empresas “amigas”, ligadas aos seus apaniguados.
Aos seus “jagunços”, advirto que não mudarei meu foco, que não medirei esforços para responder aos ataques “maquinados” pelo chefe, porém, não alçarei a “jagunçada” para o centro da discussão, as respostas serão direcionadas sempre para o “coronel” e “cangaceiro”, para o representante da espúria na política.
