O PT de Ilhéus, que está arriando as malas nas portas do Palácio Paranaguá, já escolheu as secretarias que deseja assumir: saúde, planejamento e governo.
Para a saúde, um nome é consenso, o do médico Antônio Carlos Rabat, petista recente, mas, com prestígio suficiente para ser indicado.
O nome do vereador Alisson Mendonça foi cogitado para assumir a secretaria de governo, porém, segundo informações colhidas através de um membro da executiva municipal do partido, o parlamentar prefere continuar na câmara, e tentar retornar à presidência em 2011.
Tudo depende da aprovação do prefeito Newton Lima, que, pelo que tudo indica, está disposto a nomear Alcides Kruschewsky para o lugar de Nazal, ainda sem rumo definido.

Respostas de 2
DR. RABAT. NOME E PROFISSIONAL EXCELENTE PARA ASSUMIR A SECRETARIA DE SAÚDE DE NOSSA CIDADE. SÓ ASSIM NÃO VEREMOS A INDICADA DE SARNEY DA BAHIA A ENFERMEIRA MARA CURTINDO NA AMBULANCIA SOCIAL NA CONCHA E NA PUXADA EM OLIVENÇA. PESQUEI DO MOTORISTA LÁ EM OLIVENÇA QUEL É A FUNÇÃO DELA. ELE ME RESPONDEU: COORDENADORA DE AMBULANCIA E CURTIDORA DE FESTA. AGRADECIR AO MESMO E ME RETIREI ENVERGONHADA COM ESSA ATITUDE IRRESPONSÁVEL DESTA CRIATURA.
GRATA,
DALILA
Prefeitura promete guerra aos barulhentos
João Eça | A Tarde
A matéria abaixo, é do jornal A Tarde, fico pensando quando teremos em Ilhéus algo parecido.
Fiscal da Sucom avalia o equipamento de infrator no Parque Júlio César, na Pituba
A operação de fiscalização contra a poluição sonora realizada na última sexta-feira, 8, foi a primeira batalha de uma guerra que promete ser implacável contra os barulhentos da cidade. É o que garante o titular da Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom), Cláudio Silva. “Salvador vai voltar a ser uma cidade tranquila”, promete o gestor do órgão municipal que, no início deste ano, retomou da Superintendência de Meio Ambiente (SMA) a tarefa de fiscalização da poluição sonora.
No final de 2009, a prefeitura publicou a Lei 7.783, que alterou a Lei 7.610/2008 e devolveu à Sucom a responsabilidade de combater os barulhentos, com a criação da Gerência de Fiscalização e Prevenção à Poluição Sonora (Gefip).
O órgão municipal contabiliza uma média de 30 mil denúncias anuais. Aos sábados e aos domingos, há um aumento de 30%. Já houve fim de semana em que a Sucom contabilizou 500 reclamações. Os aparelhos de sons instalados nos carros respondem por 30% dos casos.
A punição está enquadrada na Lei 5.354/98. No período compreendido entre 7h e 22h, o volume de som não pode ultrapassar o limite de 70 decibéis. Das 22h às 7h, a zoada não pode exceder os 60 decibéis. Nas proximidades dos hospitais, o limite é de 45. Aos infratores, estão previstas notificações de advertência ou multas que variam de R$ 481 até R$ 80.171.
“A poluição sonora é um problema de saúde pública que fez Salvador ganhar o depreciativo título de cidade mais barulhenta da América Latina, em 2008. Não dá para tratar os infratores sempre de forma harmônica, sem multá-los”, argumenta Cláudio.
Os bairros com maior número de denúncias são Boca do Rio, Parque Júlio César, Pernambués, Ribeira, Cajazeiras e Liberdade. O perfil de quem desrespeita a lei do silêncio é variado, atingindo todas as classes sociais, diz a Sucom.