BLOG DO GUSMÃO

EDUARDO ANUNCIAÇÃO RESPONDE A “RAFLE MUNIZ”

” O jornalismo, colunismo político não é um instrumento para desagradar ou agradar troianos ou gregos. A vigilância atenta, a malícia decente, a crítica contida são atributos do jornalismo, de um colunista, de uma coluna de jornal. A sociedade que julgue”.

O advogado Rafle Salume, através de um “direito de resposta” publicado no jornal Diário, tentou dar uma aula de jornalismo no “Mestre das Anunciações”, afirmando o que um “homem de imprensa” deve ou não dizer.

Para este Blog, as linhas traçadas pelo “causídico” foram de uma infelicidade atroz, pois, ao invés de responder e contestar, Rafle tentou desmerecer um dos nomes mais respeitados da imprensa brasileira, chegando ao cúmulo de chamá-lo de “parlapatão”, palavra recuperada pelo senador e ex-presidente Fernando Collor, recentemente.

O advogado não sabe o que é estilo e fruição.

Infelizmente, devido à falta de inteligência e sorte, Salume não está na condição de sequer responder uma crítica de Eduardo.

Aliás, o Blog do Gusmão, fã, amigo e admirador confesso de “Duda”, pergunta: quem é Rafle Muniz?

Leia a resposta, notável, do Mestre das Anunciações, publicada na edição de hoje, do jornal Diário.

RAFLE MUNIZ SALUME. Democraticamente, eleitoralmente, politicamente, saudavelmente, este soldado raso do jornalismo político deste planeta cacau, DIÁRIO BAHIA, não tem motivações para polemizar, não tem motivos para debater vida política, pública com o advogado Rafle Muniz. Sob este panorama, neste cenário, sua Excelência não tem currículo, não tem biografia, não tem história. Ele partidariamente, é intempestivo, eleitoralmente, impopular, politicamente, um marciano, fraco. Definitivamente encerando o assunto, nos próximos parágrafos com binóculos, sem binóculos, com óculos, sem óculos, porque minha relação com o jornalismo é interpretativa, informativa, analítica, opinativa. Jamais de encrenqueiro, de encrencas.

RAFLE MUNIZ. Respeito o descontentamento dele para comigo, com esta coluna. Mas sempre haverá descontentes diante das verdades, sempre haverá descontentes diante dos fatos, como sempre haverá, há vidas pobres, vidas ricas. O jornalismo, colunismo político não é um instrumento para desagradar ou agradar troianos ou gregos. A vigilância atenta, a malícia decente, a crítica contida são atributos do jornalismo, de um colunista, de uma coluna de jornal. A sociedade que julgue.

RAFLE MUNIZ, em recuadas noitadas, meses, dias, estava propagando, admitindo, admitia publicamente a possibilidade de ser candidato a deputado estadual ou federal. Então, sob este ângulo, nesta direção, eis candidatura que mesmo possuída de legitimidade, estava nascendo debilitada, nascia cada vez mais fracassada, sem grupos, débil. Eleitoralmente, sem nenhuma articulação regional, sem densidade, uma lástima. Esta foi, é minha interpretação, análise, opinião. Qual a ofensa?

RAFLE MUNIZ. Jamais ousei escrever, falar mal do profissional, advogado Rafle Muniz, como reverberei, defendi o positivismo de sua candidatura à presidência da Ordem dos Advogados do Brasil, sucursal, Itabuna, OAB, quando aceitei as ponderações do advogado, meu amigo Gabriel Nunes. Tenho convicção, certeza que estava concedendo generosos espaços a Rafle Muniz, quando publicamente compartilhava com a sociedade, população, eleitor, leitor suas ambições políticas.

RAFLE MUNIZ vai aparentando, parecendo, mostrando ser uma daquelas personalidades herdeiras, filhotes do decadente coronelismo que ainda não conseguiram eliminar de suas vidas o estúpido refrão: “sabe-com-quem-está-falando?” Eis manifestações às vezes confidenciadas em gestos, atos ou em escondidos gestos, atos. A de Rafle manifestação confidenciada, pública, notória.

RAFLE MUNIZ. Que ninguém se surpreenda, espante, tem comportamento presunçoso, tem arrogante espírito. Inquestionavelmente, ele me faz recordar, lembra Mário (Zagallo) Lobo, técnico da seleção Brasileira de Futebol, que ao ser motivo de crítica da crônica esportiva, desabafou, berrou: “vocês vão ter que me engolir”. Amável eleitor, atento leitor, lembrai-vos. O Brasil perdeu o tetra.

RAFLE MUNIZ. O conteúdo da resposta dele neste DIÁRIO BAHIA, edição de fevereiro, 12, está invalidado. Nenhuma surpresa. Ora, aconteça o que acontecer, decida o que decidir. Rafle Muniz, nesta temporada nesta eleição de 2010, não tem futuro eleitoral nem político. Eis uma interpretação, informação, análise, opinião que faço questão de redobrar, redobro, de manter. Com ou sem azar.

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Respostas de 2

  1. Com óculos, sem óculos, com binóculos, sem binóculos,falar do companheiro, amigo, mestre, do jornalismo do planeta cacau é muito difícil.Eduardo Anunciação, fala sem mistério, coloca os pingos nos ÍS,não baixa a bola diante dos poderosos,suas palavras soam como um trovão,habilidoso,sagaz.Suas palvras impõem respeito,sempre haverá descontes.

    Tudo que sei é que nada é certo.Nada predestinado ou gravado na rocha.Desta forma, nossas mais sagradas Verdades podem ser imediatamente sucedidas por outras vastas Verdades.E muitas de nossas células são constatemente regeneradas, para novo nivél de nosso Verdadeiro Eu.(Textos extraido: (Os Guardiões Celestiais)”Solara”Madras Editoras Ltda.

    Abs,
    Ao nobre amigo e companheiro.
    Melck Rabelo

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