As fotos da maravilhosa Cleo Pires, nua, circulam na internet com extrema facilidade.
Já faz muito tempo que ir às bancas para comprar a revista, deixou de ser o único caminho possível para ver as imagens, recheio fundamental da Playboy.
A cultura colaborativa quebra o direito autoral a custo zero, e gera heróis anônimos, a exemplo de um tal de Zeca, que ao escanear as imagens de “Cleo”, colocou tarjas com o seu nome em cada pose.
Como dizia um professor amigo: “a obra de arte, ao ser digitalizada, não tem donos”.
E viva o Zeca!

Uma resposta
muito gostoza