Para dar uma resposta ao massacre de Realengo, o Senado vai discutir a possibilidade de fazer um novo referendo sobre a venda de armas. A proposta será levada pelo presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), aos líderes partidários, na reunião de hoje (12).
Para Sarney, o resultado contrário ao desarmamento, obtido em 2005, não é um impeditivo para que se realize nova consulta popular.
O líder do PSDB, senador Álvaro Dias (PR) concordou com a proposta. “O referendo estimula a participação do povo nas decisões, então é positivo”.
O senador gaúcho Paulo Paim (PT) classificou a proposta como “interessante”, mas sugeriu um acordo entre os fabricantes de armas e o governo, no qual toda a produção nacional seria vendida somente ao estado.
Como ação imediata, o governo federal antecipará para o dia 6 de maio o lançamento da nova Campanha do Desarmamento, um mês após o assassinato dos 12 estudantes na Escola Tasso da Silveira.
Informações do Estadão
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Respostas de 4
Isso é mais um retrocesso na política, desarma os cidadões de bens que possuem uma arma para defender e arma a bandidagem que consegue comprar armas clandestinas.Os cidadões comum quando tem que comprar arma para sua proteção e segurança vai em uma loja especializada,e tome lá papelada na PF, que depois passa por testes pisicotético, teste de manejo da arma,teste de tiros e depois dessa via cruz, espera mais uns 45 a 60 dias para ter o porte de arma liberado e não é para portar a arma na cintura é para ficar guardada em casa.
Vem lá um maluco que comete uma chacina em colégio deixando várias vitímas fatal, e várias famílias enlutadas.E onde foi que o maluco comprou as duas armas?Na clandestinidade que vende a aluga armas para a bandidagem!
Kalif Rabelo
Porque não realizar um plebiscito sobre atuação dos parlamentares? Arquivar os processos criminais dos políticos corruptos que se escondem no Congresso Nacional? Ou fazer um referendo fora “Sarney”? Já que o aumento da criminalidade são provinientes das armas que estão nas mãos dos homens de bem, como sugestão recomendo interditar o SUS e decretar as prisões dos responsáveis pela precáriedade no atendimento, proibir a venda de facas, tesouras, moto-serras, consumo da cachaça (bebida predileta do Lula) etc..
Interessante nisto tudo é saber através dos noticiários que a Ministra dos Direitos Humanos deste governo petista aceitou contribuiçao financeira da fabricante de armas Taurus para sua campanha eleitoral. Até o momento ela não desmentiu.
A lei sobre o armamento no Brasil é muito rígida para os “legais”. O que precisa ser feito é combater fortemente os “ilegais”, o tráfico e o contrabando. O Brasil tem leis fortes, mas infelizmente elas não são cumpridas. Quando cumpridas, é para punir fortemente uma simples “ladra” (sic) que foi presa (aqui mesmo em Ilhéus) por roubar um remédio que estava precisando numa farmácia. A certeza da impunidade é um dos fatores que causa essa violência desenfreada. Concordo com um comentário feito pelo jornalista Alexandre Garcia (nem sempre concordo), que “precisamos desarmar a violência na cabeça dos homens”. Hoje não temos paciência com mais nada. E voltando ao comentário do jornalista, “um plebiscito hoje, nos moldes de uma eleição, só geraria altas despesas, pois o custo de qualquer eleição é muito grande”. Peguemos esses recursos e vamos aplicar no combate ao crime com punições exemplares a curto prazo, e, investindo muito em educação a contínuo e longo prazo.
Saudações.
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Isso é mais um retrocesso na política, desarma os cidadões de bens que possuem uma arma para defender e arma a bandidagem que consegue comprar armas clandestinas.Os cidadões comum quando tem que comprar arma para sua proteção e segurança vai em uma loja especializada,e tome lá papelada na PF, que depois passa por testes pisicotético, teste de manejo da arma,teste de tiros e depois dessa via cruz, espera mais uns 45 a 60 dias para ter o porte de arma liberado e não é para portar a arma na cintura é para ficar guardada em casa.
Vem lá um maluco que comete uma chacina em colégio deixando várias vitímas fatal, e várias famílias enlutadas.E onde foi que o maluco comprou as duas armas?Na clandestinidade que vende a aluga armas para a bandidagem!
Kalif Rabelo
Porque não realizar um plebiscito sobre atuação dos parlamentares? Arquivar os processos criminais dos políticos corruptos que se escondem no Congresso Nacional? Ou fazer um referendo fora “Sarney”? Já que o aumento da criminalidade são provinientes das armas que estão nas mãos dos homens de bem, como sugestão recomendo interditar o SUS e decretar as prisões dos responsáveis pela precáriedade no atendimento, proibir a venda de facas, tesouras, moto-serras, consumo da cachaça (bebida predileta do Lula) etc..
Interessante nisto tudo é saber através dos noticiários que a Ministra dos Direitos Humanos deste governo petista aceitou contribuiçao financeira da fabricante de armas Taurus para sua campanha eleitoral. Até o momento ela não desmentiu.
A lei sobre o armamento no Brasil é muito rígida para os “legais”. O que precisa ser feito é combater fortemente os “ilegais”, o tráfico e o contrabando. O Brasil tem leis fortes, mas infelizmente elas não são cumpridas. Quando cumpridas, é para punir fortemente uma simples “ladra” (sic) que foi presa (aqui mesmo em Ilhéus) por roubar um remédio que estava precisando numa farmácia. A certeza da impunidade é um dos fatores que causa essa violência desenfreada. Concordo com um comentário feito pelo jornalista Alexandre Garcia (nem sempre concordo), que “precisamos desarmar a violência na cabeça dos homens”. Hoje não temos paciência com mais nada. E voltando ao comentário do jornalista, “um plebiscito hoje, nos moldes de uma eleição, só geraria altas despesas, pois o custo de qualquer eleição é muito grande”. Peguemos esses recursos e vamos aplicar no combate ao crime com punições exemplares a curto prazo, e, investindo muito em educação a contínuo e longo prazo.
Saudações.