
O vereador Fábio Magal (PSC) recebeu na última semana ofício enviado pela diretoria da Escola Dalva de Oliveira, no Alto do Mambape, solicitando a reativação do convênio com a prefeitura de Ilhéus. Atendendo ao pleito, na manhã de terça-feira (15), Magal entregou o documento à secretária de educação, Marlúcia Rocha.
Segundo o vereador, a escola opera desde julho de 2012 sem o apoio do município, que suspendeu o convênio e deixou de fornecer, por exemplo, a verba para custeio de aluguel, materiais didáticos e o vale transporte dos profissionais.
A unidade escolar está vinculada à Associação Beneficente Cultural, Desportiva e Educacional dos Altos do Mambape e Bela Vista. Atende crianças em séries iniciais e conta com área de lazer, brinquedoteca, nove salas de aula, seis banheiros e cozinha.
Segundo Débora de Oliveira, diretora da escola, quando o convênio com o município foi suspenso, todos os esforços foram empregados para que o ano letivo fosse concluído. No final, a difícil tarefa foi exitosa.
No documento entregue à secretária, além do retorno do convênio, Fábio Magal solicitou o fornecimento de merenda escolar pelo PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) e a disponibilização de profissionais para tocar os trabalhos na escola.








Respostas de 4
ai sim nem começou as sessão e o vereador magal esta trabalhando parabéns vereador magal.
Infelizmente você não está bem informado quanto as condições desta escola. Ela deixou de receber recursos do município por apresentar uma série de irregularidades. Entre elas, exigir que o município contratasse todos os funcionários da família de dona Dalva. O CME interviu. A escola não aceitava orientações do setor pedagógico, fazia tudo do jeito dela. Vamos ver o que diz o CME este ano.
Confirmo o que disse o Pedro Augusto. Acompnhei de perto esta situação.Se enviar professor concursado eles devolvem, se mandar supervisora eles não aceitam.Eles dirigem a escola como particular e usam minha escola, meu prédio, meu professor,meu funcionário, minha associação. Não cumpre carga horária, não obedecem a calendários, fazem a matrícula á revelia do sistema, a matriarca chega e determinar o horário em que as crianças devem ir ao banheiro. Depois das dez da manhã: “já teve sua vez. Agora vão fazer em casa.
Começa pela constituição da entidade: LEVA O NOME DA DONA. oS ESPAÇOS QUE ELES CHAMAM DE SALAS, VÃO LÁ PRÁ VER.
O QUE MAIS ME PREOCUPA É QUE O VEREADOR CONHECE TODA A HISTÓRIA.E MESMO ASSIM DEFENDE A VOLTA DESSE CONVÊNIO. Até uns 4 anos atrás, eles recebiam recursos da Secretaria de Assistência Social e da Secretaria de Educação. Quando a lei federal jogou tudo na educação, eles deram à testa e não aceitaram mais os termos do convênio da época de valderico. Tipo: já que vamos receber só de uma secretaria, que o valor seja maior.O chefe do clã diz abertamente: construi essa escola para manter minha família. Qual mané lei? é assim que ele fala.Quer mais informações? pergunte a professora Gilvânia Nascimento ,presidente do CME porque o convênio foi cancelado.
vc sabe porque á gestão municipal não funcionão!porque sempre tem um para sí meter onde não é chamado!quem vai desidir é o cme ou o pedro augusto!o que fabio quer é que a escola funcione porque é o melhor para os alunos e comunidade!dona debora fes um bom trabalho na quela escola lutou como ninguem para manter funcionando!ajudar ninguem quer ,agora prejudicar tem um monte de linguas com dor de cutuvelo!!!!!!!!!!!!!!