BLOG DO GUSMÃO

PETIÇÃO ONLINE COLETA ASSINATURAS CONTRA O PORTO SUL

Litoral norte de Ilhéus. Foto: José Nazal.
Litoral norte de Ilhéus. Foto: José Nazal.

Por meio do site Avaaz.org, um cidadão começou a coletar assinaturas contra a instalação do Complexo Intermodal Porto Sul no litoral norte de Ilhéus. Até a manhã desta sexta-feira 21, 594 pessoas assinaram o documento. 

Para assinar a petição online, clique aqui.

De acordo com o autor da petição online, cópias do documento serão enviadas para o IBAMA e o Governo da Bahia. Segundo o texto, se consolidada, a instalação do Porto Sul produzirá impactos socioambientais graves, como o aumento do déficit habitacional e da criminalidade, e a redução da capacidade de cobertura dos sistemas de educação e saúde do município, além das agressões contra a Mata Atlântica e as atividades pesqueira e cacaueira. 

Conforme o autor, o porto também vai estocar minério de ferro ao ar livre. Isso causará problemas de saúde relacionados com o ferro em suspensão, que poderá ser levado pelas correntes de vento até um raio de 30 km. 

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Respostas de 22

  1. Caro Gusmão, realmente eu não entendo esse tipo de pensamento e um informação totalmente errada sobre essa questão de criminalidade, a criminalidade vem aumentando a cada dia não por que tem alguma instalação de porto ou ferrovia mas, sim pela impunidade das autoridades que não precisa ser descrito, esse autor desse abaixo assinado no mínimo está atras de dinheiro, pois tem tanto país e até aqui mesmo no Brasil que tem isso e não existe nada disse, o que existe é desenvolvimento econômico na cidade, gera empregos diretos e indiretos, quero saber se o autor vai gerar tanto emprego já que ele pretende levar para o Ibama tal assinaturas. Cara temos que ter visão de empreendedor e não de porcos que preferem viver na aparência e na miséria. Criminalidade já existe aqui na cidade de ilhéus a muito tempo e vem crescendo muito, porque esse tal autor não busca assinaturas para acabar com essa impunidade das autoridades?

  2. Os ambientalistas não querem estradas, mas não combatem a miséria, que é o pior desequilíbrio ecológico; não querem hidrelétricas, mas nada fazem para minimizar o desemprego, que é a porta aberta para a prostituição, a degradação humana; combatem a espansão da fronteira agrícola, mas não se importam com a fome da população. Enfim, esses paladinos da natureza não estão nem aí para a população carente, sofrida, analfabeta, faminta, que é o maior desequilíbrio ecológico do planeta.

    De que adianta ter florestas exuberantes, com a população passando fome? De que vale um país no escuro e sem estradas para levar o progresso às regiões mais distantes?

  3. Ambientalismo Radical ameaça a saúde dos brasileiros,a fauna, flora, cultivos e cultura do País

    Dr. Evaristo Eduardo de Miranda
    Evaristo E. de Miranda, doutor em ecologia e pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) publicou no “O Estado de S.Paulo” (24.01) e “photossintese” (25.01.2014) conciso mas profundo e esclarecedor artigo, como aliás costuma ser sua excelente caraterística.
    Nele, põe a nu com sobrada ciência, o absurdos dos males que o ambientalismo dominante traz para o Brasil e até para a própria natureza.
    Ele demonstra que a política ambientalista promovida por órgãos de governo, mídia, ONGs e até púlpitos:
    1) atrai perigos perfeitamente identificados para a saúde dos brasileiros no campo e na cidade;
    2) ameaça aos próprios animais nativos;
    3) põe em risco cultivos e residências humanas;
    4) em suma, sob pretexto de proteger o meio ambiente e a biodiversidade, na realidade atenta contra ele e cria uma autêntica bioadversidade, fonte de toda espécie de males para o País.
    O artigo dispensa todo comentário e o reproduzimos aprazidos:

    A febre maculosa espalhada
    pelo carrapato-estrela é responsável
    pela morte de dezenas de pessoas
    Contra a bioadversidade
    Nas áreas rurais, nas periferias urbanas e na produção agropecuária, os brasileiros enfrentam uma dura e cotidiana batalha contra a bioadversidade: pragas e doenças atacam humanos, animais, cultivos e o meio ambiente.
    Sem ações efetivas de gestão e controle, populações de animais selvagens, nativos e exóticos, proliferam.
    Exemplo conhecido é a proliferação das capivaras em espaços urbanos e áreas agrícolas.
    Além da destruição na vegetação, elas disseminam a febre maculosa, por meio do carrapato-estrela, responsável pela morte de dezenas de pessoas. Isso interditou o acesso a espaços públicos em diversas cidades.
    As placas advertem: “Capivaras. Afaste-se. Risco de febre maculosa”. Eliminá-las não é fácil e constitui crime ambiental inafiançável. As prefeituras estão de mãos atadas.
    Problema análogo ocorre com a proliferação de micos, saguis e até do macaco-prego, capazes de devorar ovos e filhotes, mesmo nos ninhos mais escondidos.
    Eles causam o declínio e a extinção local de populações de aves, além de invadirem residências e destruírem a vegetação.

    Capivaras trazem carrapato da febre maculosa,
    mas eliminá-las é crime ambiental inafiançável
    Como as pombas, os “ratos do céu”, as maritacas adaptaram-se às cidades, não cessam sua expansão e causam diversos danos, até às instalações elétricas.
    Com a pomba-amargosa e outras pragas aladas, as maritacas chegam a impossibilitar o cultivo de girassol, sorgo e outras plantas, causam danos à fruticultura e atacam os grãos no transporte, como o amendoim.
    Dois graves problemas faunísticos vieram da Argentina e do Uruguai: a lebre e o javali.
    A superpopulação da lebre europeia virou caso de segurança aeroviária.
    O grande número desses animais ágeis e de hábito noturno preocupa a operação de aeroportos.
    Sua reprodução crescente e rápida torna inviável a produção de hortaliças. Elasdestroem plantações de maracujá, laranjais e cafezais em formação. Não há cerca ou tela capaz de contê-las.

    Javalis em MS: costumam atacar em bandos
    as plantações de milho deixando rastro de destruição.
    Foto Paulo Ribas-Correio do Estado.
    Protecionismo ambientalista permitiu expansão descontrolada
    desta espécie que não existia no Brasil.
    Um dos maiores prejudicados é o coelho nativo. O tapitie seus filhotes são mortos pela lebre, que invade e ocupa suas tocas.
    Já o javali segue em expansão e ataca as mais diversas lavouras e ambientes naturais.
    Não há defesa contra esse animal agressivo que chega a 200 quilos, atua em bandos e invade até mesmo criações de suínos em busca de fêmeas.
    Em áreas protegidas, o javali ocupa o hábitat e concorre com a queixada e o cateto. MAIS SOBRE O JAVALI
    Sem manejo adequado, a recuperação das áreas de preservação permanente e de reserva legal, determinada pelo novo Código Florestal, criará corredores e novos espaços para ampliar ainda mais essas pragas e as doenças transmitidas.
    Seu contato com a fauna selvagem e doméstica ampliará a proliferação de várias doenças, como febre amarela, aftosa, lepra, raiva, leishmaniose, etc.
    Sem gestão territorial e ambiental, a introdução e a aproximação desses animais de áreas rurais e urbanas tornará inviável a eliminação de diversas doenças e trará novas – e difíceis – realidades ao combate às zoonoses.
    A bioadversidade dos invertebrados resulta em parte da biodiversidade de mosquitos, pernilongos, carapanãs, borrachudos e assimilados.

    A dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti,
    ultrapassou 1,5 milhão de casos em 2013,
    três vezes mais do que em 2012!
    Código Florestal cria grandes espaços para sua multiplicação!
    A dengue, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti,ultrapassou 1,5 milhão de casos em 2013, três vezes mais do que em 2012!
    Um recorde como nunca antes se viu na História deste país. Foram 500 mortes registradas. E prosseguem crônicas a febre amarela, a malária, a oncocercose, etc.
    A bioadversidade provocada por vermes e assimilados também vai bem. Esquistossomose, Chagas, toxoplasmose, amebíases, lombrigas e giardíases proliferam.
    A falta de saneamento e de água tratada afeta criticamente tanto populações amazônicas ao longo de grandes rios como a periferia de cidades e áreas rurais.
    Mais de 88% das mortes por diarreia se devem à falta de saneamento e 84% dessas mortes atingem as crianças. As infecções são contraídas pela ingestão de água ou alimentos contaminados.
    Apesar dos progressos (entre 2010 e 2011 houve um aumento de 1,4 milhão de ramais de água e 1,3 milhão na rede de esgotos), não se coleta nem metade do esgoto. E, do coletado, apenas 38% recebe algum tratamento.
    As inundações de verão, além de deslizamentos, trazem a leptospirose e o perigo do tifo e do tétano.

    Morcego hematófago Desmodus rotundus rotundus, no Brasil:
    Amazonas, Pará, Bahia, Minas Gerais, São Paulo,
    Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
    Áreas de Proteção, as AP do Código Florestal, liberam aumento desta
    e outras espécies danosas para o homem
    Osexércitos de carrapatos, percevejos, moscas, mutucas, baratas, escorpiões, aranhas, morcegos hematófagos e transmissores da raiva, caramujos gigantes, serpentes peçonhentas e outras ameaças sempre recebem reforços externos.
    A recém-chegada lagarta Helicoverpa armigera já trouxe prejuízos de bilhões à agricultura brasileira!
    Isso não se resolve apenas com reflexões metafísicas. É preciso agir.
    Explicações simplistas de que o desmatamento ou o “desequilíbrio ecológico” levam esses animais a se refugiar em cidades não servem nem como piada.
    No mundo inteiro existem gestão e manejo ambiental, como abate direcionado de animais e uso preventivo do fogo, por exemplo, até em unidades de conservação.
    No Brasil não se pode fazer manejo e gestão ambiental nem sequer em áreas agrícolas. Capacitar técnicos para o manejo seria indução ao crime.

    A lagarta Helicoverpa armigera já trouxe
    prejuízos de bilhões à agricultura brasileira!
    Mitos abastratos ambientalistas impedem combate com fogo
    A política resume-se a aplicar redomas legais de proteção sobre territórios e espécies, mesmo se invasoras ou em superpopulação.
    Não existem ações efetivas de controle dessas populações.
    A situação sanitária atual e futura precisa ser objeto de uma atenção mais racional e preventiva.
    Como enfrentar essa bioadversidade quando qualquer tipo de caça é crime e a posse de armas, mesmo em áreas rurais isoladas, é quase impossível?
    Maior que o desafio de preservar a natureza é o de geri-la e controlar suas populações animais.
    Enfrentar a bioadversidade exige, além de financiamento, um cabedal deciência, inovação e competência, algo raro, quase em extinção, no campo ambiental

  4. Por que não há ONG estrangeiras no Nordeste seco?
    21/mar/2013 . 8:38 | Autor: O Sarrafo

    Por que não há ONG estrangeiras no Nordeste seco? Você consegue entender isso?
    Vítimas da seca! Quantos? 10 milhões.
    Sujeitos à fome? Sim.
    Passam sede? Sim.
    Subnutrição? Sim.
    ONG estrangeiras ajudando: Nenhuma!
    Índios da Amazônia.
    Quantos? 230 mil
    Sujeitos à fome? Não
    Passam sede? Não
    Subnutrição? Não
    ONGs estrangeiras ajudando: 350
    A Amazônia tem ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis, cobre, zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e outras inúmeras riquezas que somam 14 trilhões de dólares.
    O nordeste não tem tanta riqueza, por isso lá não há ONGs estrangeiras ajudando os verdadeiramente famintos.
    Tente entender: Há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres.

  5. Ambientalistas, verdadeiros ou falsos; remunerados ou não por ONGs nacionais e internacionais, são os novos ou eternos inimigos de Ilhéus e de toda uma Região que sofre há 23 anos as conseqüências da crise da “vassoura”.
    Eles preferem que a miséria continue, com os pobres e desempregados invadindo os manguezais da Rodoviária, da Ilhéus-Itacaré, e avançando no que resta no bairro Teotônio Vilela; a dar-lhes uma melhor opção de vida, trabalhando numa Região com perspectivas de crescimento.
    Preferem que as cidades continuem a ser taxadas como “lixolândia” ou “buracolândia, por não terem as Prefeituras sequer, as verbas necessárias para resolver simplesmente o “dever de casa”.
    São inimigos de Ilhéus e de toda a Região Cacaueira, e contra o próprio Estado da Bahia, quando lutam contra o Porto Sul e demais equipamentos do Projeto Intermodal.
    São inimigos da Região, quando querem evitar que seus municípios cresçam, enquanto são ultrapassados por outros que sequer têm infraestrutura e potencial igual ao nosso.
    A maioria dos “ambientalistas” não luta por uma causa justa, mas contra tudo o que representa o crescimento e a oportunidade de emprego para milhares de pobres da sofrida Região.
    Não aceitam, nem parece tomar conhecimento das compensações ecológicas e ambientais apresentadas pelos órgãos competentes, como o IBAMA.
    Acabaram de conseguir mais um atraso para o início das obras do Porto Sul, com a exigência de novas audiências públicas, tentando mais uma vez reverter o irreversível.
    O fato que ocorreu na Audiência Pública realizada em Ilhéus, quando cerca de 80% dos presentes se manifestaram a favor do Porto Sul, irá se repetir com certeza, nas próximas audiências, talvez até, em percentual superior, mostrando realmente o que a maioria do povo deseja, ou seja: um futuro melhor para a Região.

  6. Lance mão de um argumento consistente, senhor Carlos, ao menos uma vez. O senhor realmente acredita que a polícia deve vigiar pessoas que criam petições online e defendem ideias? O senhor deve ser um daqueles que ainda esperam pelo retorno da ditadura militar, os bons tempos… quando “obedecia quem tinha juízo”.

    Sempre vejo os comentários que o senhor copia e cola: textos cuja veracidade é tão vigorosa quanto os discursos de “Jabinho”.

    Aconselho o senhor a ler o RIMA, para construir um argumento pautado nos dados que são oferecidos pelo relatório sobre os impactos do projeto. Ficar copiando e colando baboseiras parece coisa de aluno de primeira série quando acessa a internet pra fazer trabalho escolar.

  7. Infelizmente , esses ambientalistas contra o PORTO SUL, querem é um lugar inculto , onde la na terra deles não existe mais. são contra o progresso e querem vir aqui e curtir o mar a floresta sem trazer nenhum beneficio
    O porto sul trará progresso e cabe a eles conviver com isso,
    nenhum argumento desses contras é consistente.
    O porto pode ser bom em qualquer lugar menos emn ilhéus que passa por uma crise tremenda.

  8. SENHOR GUILHERME QUEM SABE DA FOME DAQUELE POVO-
    SOU EU QUE MORO ALI NÃO É VOCÊ NÃO, VAI PROCURA OUTRO LUGAR PRA METER O SEU DEDO
    E O SEU NARIZ,PORTO SIMMMMMMMMMMM URGENTE.

  9. Em relação ao Porto Sul, mais uma conquista de nosso Governo e da população do Sul da Bahia tivemos a conclusão das exigências ambientais para o início das obras. Agora, aguardamos a licença de instalação para iniciar as obras. Estarei atento ao andamento e à disposição para atuar na resolução dos entraves que possam aparecer.

  10. Precisamos defender a mata atlantica, que já foi severamente devastada e que ainda abriga a maior biodiversidade do planeta. O impacto ambiental causado pelo andamento deste projeto absurdo em uma area importante de proteção ambiental será algo sem precedentes. Um projeto totalmente absurdo desde a sua concepção e que será motivo além de destruição do meio ambiente, de muitos problemas sociais e econômicos para a região toda. Pessoas que serão atraídas para a região em busca de emprego e que não conseguirão. Ou que ficarão desempregadas após as obras e ficarão ao relento. Crianças sem pais pelas ruas. Aumento de criminalidade. Falta de moradia e saúde pública. Devastação severa da fauna e flora. Modificação na linha da costa por 10 km , causada pela erosão e deposição de sedimentos. Atividade altamente poluidora , pois o porto servirá para estocar minério de ferro ao ar livre para depois exportá-lo por navios. Problemas de saúde ligados ao ferro em suspensão, que poderá ser levado pelos ventos a 30 km de distância. Alto impacto na atividade pesqueira e agricultura. Habitações sendo inundadas pela erosão das praias. Perda de interesse turístico na região. Aumento da prostituição infantil. E muito mais isso eles esta falando e tudo mentira,porto sul e uma realidade para mudar essa região sofrida vão ficar doido vai pra outro lugar porque aqui, vai ter sim porto sul.

  11. Grande Kal, vc é o cara, conheço vc, ja estudei com vc…excelente comentário cara, se a porra desse porto sul fosse na região sudeste ja estava construído, outra coisa cara, o único impacto que o porto sul pode trazer e será pouco é ambiental mas o econômico será maior, a criminalidade vai aumentar independente disso, no minimo os autores dessa baixo assinado deve ganhar 5 mil por mês…ta nem ai pra o que vai gerar de emprego pra população…

  12. Guilherme destacou um ponto importante: o RIMA.
    se as pessoas lessem o RIMA (Relatório de Impacto Ambiental), notariam que haverá mais impactos negativos do que positivos, não só ao meio ambiente, mas como para toda a sociedade. Aliás, o próprio RIMA relata que após a fase de construção do Porto Sul, haverá DESEMPREGO, ou seja, o próprio relatório contradiz o mito da geração de empregos. Leiam.

  13. Guilherme que porra de RIMA o povo quer trabalho e não porra de RIMA-
    segura essa RIMA ai!!!!se liga na briga se liga no lance
    to te falando tu não tem chance
    te esculacho com prazer
    ta ouvindo esse som a letra é melhor ler
    tu ta ligado me obedece
    tu perdeu é isso que acontece
    é assim a vida é injusta
    tu é só uma formiga atropelada por um fusca
    diz ai o que vau fazer agora
    sair correndo e dizendo eu to fora
    é isso que tu vai ver
    essa letra é melhor ler
    tu ta ligado nessa rima
    vo esfregar na tua cara uma laranja lima
    é assim que termina
    afundei a tua cara com todas essas rima.

  14. Guilherme destacou um ponto importante: o RIMA.
    se as pessoas lessem o RIMA (Relatório de Impacto Ambiental), notariam que haverá mais impactos negativos do que positivos, não só ao meio ambiente, mas como para toda a sociedade. Aliás, o próprio RIMA relata que após a fase de construção do Porto Sul, haverá DESEMPREGO, ou seja, o próprio relatório contradiz o mito da geração de empregos. Leiam.
    GABRIEL QUE PORRA É ESSA ESSE LIVRO É DEUS QUE SABE TUDO A PORRA DO PORTO AINDA NEM COMEÇOU E ELE JÁ SABE O QUE VAI ACONTECER,VOCÊ E ESSE GUILHERME SÃO DOIS DOIDO NIMGUEM V AI COMER ESSA PILHA NÃO,VAI CHUPAR UM PREGO
    ESSE TAL DE RIMA E TUDO MENTIRA.

  15. Esse tipo de comentário, proferido pelo senhor Raimundo, representa bem a capacidade de compreensão de alguns leitores. O Brasil tem uma dívida histórica com seus filhos, coitados. Culpa de Fernando Henrique Cardoso, o presidente professor que não investiu nada em educação.

  16. ÓLA SENHOR GUILHERME OLHA EU AQUI DE NOVO COPIANDOQue eu saiba, nenhuma instituição da região, principalmente de Ilhéus, tenha pedido a intervenção dessas ONGs maquiadas de institutos nos nossos assuntos.
    Vemos esse pessoal ‘passeando’ nas decisões, e não aparece ninguém para bater de frente com eles.
    Formam redes, dominam distritos abandonados, criam seus pontos de irradiação, e fica todo mundo quieto. As atuações e métodos desse pessoal não tem nada de concreto ou factível.
    É tudo fluido, virtual, lúdico, poético, porém com intenções inconfessáveis embutidas.
    As ordens partem de São Paulo, e são repercutidas, executadas e publicizadas pelos seus títeres regionais. MAIS ISSO VAI MUDAR NÃO VOU ME CALAR QUEM VAI BATER DE FRENTE COM VOCÊS SOU EU ME AGUARDE.

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