
O Tribunal de Justiça da Bahia anulou uma dívida de produtores de cacau com o Banco do Brasil. O TJ-BA julgou procedente a ação movida pelos cacauicultores Orlando de Almeida Magalhães e Wilma Souza Magalhães e os livrou das pendências com o Plano de Recuperação da Lavoura Cacaueira Baiana.
Os produtores receberam a nulidade das hipotecas, e o BB foi considerado culpado pelo insucesso da execução do projeto e responsabilizado pelos prejuízos causados aos cacauicultores.
“O caminho da justiça ainda é o mais viável e confiável para o produtor de cacau que foi prejudicado com este plano de recuperação desastroso”, concluiu Rogério Brandão, advogado dos produtores.
Com informações do Mercado do Cacau.

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Grande parte dos argumentos utilizados pela justiça para condenar a CEPLAC e o BB estão bem ilustrados no Documentário “O NÓ”.
O NÓ-ATO HUMANO DELIBERADO—
http://www.youtube.com/watch?v=I-FQ3UxpA_s
A única esperança para a maioria dos produtores de cacau é a anulação da dívida. Uma dívida que se tornou impagável e é oriunda de um projeto equivocado da CEPLAC, que não cumpriu o seu papel de recuperar a lavoura cacaueira.