
Na última sexta-feira (30), a 17ª Vara da Justiça Federal na Bahia revogou a prisão do vereador Marco Prisco. O Ministério Público Federal recorreu contra a libertação do ex-policial militar.
Conforme o MPF, em liberdade, o vereador pode representar um risco para a segurança pública. O ministério lembrou que o Supremo Tribunal Federal negou quatro pedidos de habeas corpus feitos pela defesa de Prisco pelo mesmo motivo.
O Ministério Público Federal teme que o vereador volte a “incitar movimentos que desestabilizem a paz social e coloquem em risco a segurança da população”. Como a Constituição não permite que militares façam greve, o MPF chama as paralisações lideradas por Prisco de motins.
