
Segundo o Diário do Poder, 15 membros da Polícia Federal se mataram nos últimos dois anos, conforme fontes dentro da corporação. Sindicalistas afirmam que o comportamento da direção do órgão provoca e agrava, nos policiais, problemas como distúrbios psicológicos. José Roberto Correia de Araújo, de Londrina (PR), foi o terceiro agente federal que se matou no país desde abril.
De acordo com a Federação Nacional da PF, em 2013, 30% dos agentes se submeteram a algum tipo de tratamento psicológico. O líderes sindicais associam os problemas de saúde ao cotidiano profissional sobrecarregado dos policiais.
Conforme o Diário do Poder, a Polícia Federal tem “apenas 13 mil delegados, agentes, escrivães e papiloscopistas” e só 150 policiais cobrem os quase 9 mil quilômetros do litoral brasileiro.
