Moradores de Ilhéus estão preocupados com a falta de cuidado de parte da população no combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da febre chikungunya, zika vírus e dengue.
Não há segredo contra a reprodução do mosquito: basta evitar o acúmulo de água em recipientes como pneus, vasos de planta, caixas d’água ou qualquer outro objeto que possa servir de nascedouro.
O problema é que nem todo mundo está atento para a gravidade da infestação do Aedes, que tornou-se ainda mais preocupante após estudos que apontaram relação entre a contaminação de grávidas com o zika vírus e o aumento alarmante dos casos de fetos com microcefalia.
A imagem acima mostra uma caixa de água descoberta no terraço de um prédio no centro de Ilhéus, perto da Igreja Universal do Reino de Deus. Segundo um leitor, outro ponto que pode atrair os mosquitos é o pátio de um guincho situado no bairro Malhado, atrás do Supermercado Rondelli. O local estaria cheio de peças de veículos que podem acumular a água da chuva.
Respostas de 2
O povo ainda não atentou para a gravidade da situação e continua descartando o lixo de forma inconsequente.No terminal, próximo à sexta do povo, tem um ponto crítico de descarte: coco, pneu,garrafas,copos,etc. Aviso á prefeitura: multa os barraqueiros, ambulantes e cia.Só assim eles serão mais responsáveis e menos inconsequentes.
Prezados editores e leitores do Blog do Gusmão, por favor, ajudem-me com uma simples informação: Como a população ilheense poderá denunciar possíveis criadouros das larvas do mosquito aedes aegypti à Prefeitura Municipal de Ilhéus? A pergunta se justifica pelo seguinte fato: Os telefones de contato do poder público municipal para tal assunto encontram-se impossibilitados de receber ligações. Na última sexta-feira (05/02/2016), descobrir nas proximidades de minha residência dois possíveis focos para o desenvolvimento do temido mosquito (ambos em vias públicas), então acessei o site da Prefeitura Municipal de Ilhéus ( e nos links: “Serviços” e, em seguida, “Telefones úteis”) encontrei dois telefones que julgo servir para as mencionadas denúncias (Vigilância epidemiológica de Ilhéus: 3231 – 6990; e Vigilância Sanitária: 3231 – 7880). Porém, para a minha enorme surpresa, nenhum dois referidos telefones estavam se quer “chamando”. Essa me parece uma falta gravíssima no combate às três doenças da vez (Dengue, Chikungunya e Zika). E agora? Será que para solicitar a devida atuação do Poder Público Municipal contra o aedes aegypti o cidadão terá que se dirigir pessoalmente a um órgão público? O mundo encontra-se na era digital, mas infelizmente parece que a Prefeitura de Ilhéus está excluída desse processo. Bom, qualquer coisa, eu mandarei um sinal de fumaça. Quem sabe, “por tabela”, não mata também o famigerado mosquito?! Risos…