Consumidores já se manifestaram contra o atraso de 2 anos.
Em Itabuna, na Avenida do Cinquentenário, segunda-feira (9), às 1o horas, diante da Superintendência Regional da Caixa Econômica Federal, uma nova manifestação cobrará a conclusão das obras do Residencial Villa Verde.
O prazo para a entrega da obra esgotou-se em maio de 2011, mas houve atraso da construtora Runa/Vooxy, que prometeu concluir os trabalhos em setembro daquele ano. O segundo prazo não foi cumprido. Em julho de 2012, a construtora abandonou as obras, que permanecem paradas e sem previsão de reinício.
Após mobilização organizada, os consumidores conquistaram um direito. A Caixa anunciou que, a partir deste mês (setembro – 2013), o pagamento dos juros do financiamento imobiliário será suspenso. Pois, mesmo com as obras paralisadas, os mutuários estavam pagando juros altos referentes ao Índice Nacional de Custo da Construção (INCC).
O pleito dos compradores se concentra agora na retomada e conclusão das obras. Até o momento, a Caixa não tomou uma decisão sobre o assunto. Cleber Hora e Cláudia Souza, membros da Comissão de Mutuários, ressaltam que o ato público será a forma do grupo cobrar a contratação de uma nova construtora.
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Uma resposta
Senhor Pimenta,
Boa noite.
Pelo andar da carruagem, esperamos que, de fato, ocorra a suspensão anunciada.
Agora, sugiro aos adquirentes que mobilizem-se para uma outra ação, inclusive, em sede liminar, via judicial para que a justiça determine os compradores terminarem a obra, independente da intervenção da caixa. Tendo em vista o abandono da obra de forma furtiva e a omissão da caixa e da seguradora.
Atenciosamente,
Renato M Santana
Uma resposta
Senhor Pimenta,
Boa noite.
Pelo andar da carruagem, esperamos que, de fato, ocorra a suspensão anunciada.
Agora, sugiro aos adquirentes que mobilizem-se para uma outra ação, inclusive, em sede liminar, via judicial para que a justiça determine os compradores terminarem a obra, independente da intervenção da caixa. Tendo em vista o abandono da obra de forma furtiva e a omissão da caixa e da seguradora.
Atenciosamente,
Renato M Santana