
Há cinco anos, em janeiro de 2013, em Santa Maria (RS), o incêndio da boate Kiss matou 242 pessoas. Até hoje nenhum dos apontados como responsáveis foi punido. Esse episódio da história recente do país se transformou numa referência sobre os perigos que a falta de prevenção contra acidentes representa.
Hoje (29), em conversa com este blog, o superintendente de Meio Ambiente de Ilhéus, Emílio Gusmão, afirmou que “a tragédia da boate Kiss serviu de exemplo para todo o Brasil”. Por isso, o município tem um grupo de trabalho que atua na regulamentação dos eventos com aglomeração de pessoas “de forma rigorosa. O rigor na liberação das festas é necessário”. A equipe tem representantes da Superintendência de Meio Ambiente, órgão da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Sustentável (SEPLANDES), do 5º Grupamento do Corpo de Bombeiros, da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (CIPPA) e do Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA).
